A Minha Carreira

Eles não sabem, nem sonham, que o sonho comanda a vida, António Gedeão

Archive for the category “Estudos”

Em 2015, 68% dos trabalhadores em Portugal não tiveram aumento salarial

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In “Guia do Mercado Laboral 2016”, Hays Portugal (página 10)

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74% dos empregadores em Portugal pretende contratar em 2016

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In “Guia do Mercado Laboral 2016”, Hays Portugal (página 15)

55% das empresas em Portugal recrutaram pessoas menos adequadas à função devido a dificuldades em recrutar talento

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In “Guia do Mercado Laboral 2016”, Hays Portugal (página 16)

Em Portugal, apenas 11% dos trabalhadores estão no emprego atual há mais de 10 anos

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In “Guia do Mercado Laboral 2016”, Hays Portugal (página 6)

Portugal tem 12.800 pessoas em situação de escravatura

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Aveder “The Global Slavery Index

Entre 2007 e 2015, Portugal foi um dos 3 países da OCDE onde os salários reais desvalorizaram

Se as economias grega, britânica e portuguesa foram as únicas onde os salários desvalorizaram nos últimos oito anos, houve ainda 14 países* onde as remunerações ficaram aquém do registo da Organização como um todo. Na OCDE a valorização média dos salários foi de 7,2% entre 2007 e 2015, para uma contração de 0,6% no emprego.
A média da evolução salarial da OCDE foi sobretudo puxada pela economia polaca, onde os salários reais cresceram 23% entre 2007 e 2015, de acordo com o estudo citado pelo Fórum Económico Mundial.
Já a economia alemã colocou-se como a segunda onde os salários mais cresceram no período, com um ganho real de 13,9%. Seguem-se a Estónia e a Eslováquia, que registaram crescimentos bastante significativos nos salários reais desde 2007, acima de 12% em ambos os casos. Estes dois países, em conjunto com a Polónia, aderiram à União Europeia em 2004.
In “Portugal ganha o bronze da desvalorização salarial na OCDE

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Em Portugal, 45,8% dos desempregados procura emprego há mais de 2 anos (2015)

pordata1In “População desempregada: total e há 2 anos ou mais – Portugal”, PORDATA

Em Julho de 2016, os desempregados ocupados eram 20% do desemprego registado, mas não entram no cálculo da taxa de desemprego

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In “Informação Mensal do Mercado de Trabalho – Julho 2016”, IEFP

Na Madeira, em Julho de 2016, as ofertas de emprego desceram 37,8%, as colocações desceram 2,1%, os desempregados inscritos aumentaram 6,5%, mas o desemprego registado desceu 1,3%

1- Desempregados em Junho 2016:                  21.079
2- Desempregados inscritos em Julho 2016:    1.148
3- Total (1) + (2):                                                  22.227
4- Colocações em Julho 2016:                                 139
5- Total (3) – (4):                                                 22.088
6- Desempregados em Julho 2016:                  20.799
7- Total (5) – (6):                                                   1.289
Segundo a Informação Mensal do IEFP, o número de desempregados, no final de Julho de 2016, deveria ter aumentado para 22.088, ou seja mais 1.289 desempregados em relação a Junho de 2016.
No entanto, o IEFP refere o decréscimo, em Julho de 2016, do número de desempregados para 20.799, ou seja menos 280 desempregados em relação a Junho de 2016.
Como se explica esta diferença do número de desempregados no mês de Julho de 2016?
A diferença pode resultar de desempregados que passaram a ser considerados “desempregados ocupados”, de desempregados que obtiveram emprego pelos seus meios (auto-colocação), de desempregados que emigraram, etc.
A verdade é que a Informação Mensal do IEFP revela lacunas que em nada contribuem para a transparência dos números do desemprego.

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In “Informação Mensal do Mercado de Trabalho – Julho 2016”, IEFP

As estatísticas nacionais do emprego nada referem sobre a taxa de emprego fixada pela Estratégia Europa 2020

Um dos objetivos da Estratégia Europa 2020 é aumentar para 75% a taxa de emprego na faixa etária dos 20-64 anos.

No entanto, apesar de Portugal também ter de atingir esta meta até 2020, não deixa de ser estranho que as “Estatísticas Mensais do Mercado de Trabalho” do IEFP – Instituto de Emprego e Formação Profissional, o “Estatísticas do Emprego”, do INE – Instituto Nacional de Estatística e a “Informação Mensal do Mercado de Emprego” do IEM – Instituto de Emprego da Madeira, nada refiram sobre a evolução da taxa de emprego da população dos 20-64 anos.

Ver “A taxa de emprego é um indicador mais importante do que a taxa de desemprego

metas ee2020

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