A Minha Carreira

Eles não sabem, nem sonham, que o sonho comanda a vida, António Gedeão

Archive for the month “Setembro, 2016”

A meditação permite ver que as coisas nem sempre são o que parecem ser

Crie a sua marca pessoal online

20dicas

In “20 dicas para criar uma marca pessoal online

Advertisement

Guia Linkedin de Procura de Emprego 2016

MIT lança programa-piloto de “micro-licenciaturas” online, gratuitas e certificadas

mitopenÉ certo que os certificados de conclusão de curso não são grátis — custam mil dólares (cerca de 897 euros) – e exigem aproveitamento nos exames finais, mas as instituições de ensino de renome estão convencidas que serão suficientes para convencer as empresas empregadoras.
As “micro-licenciaturas” são uma forma de aprender primeiro e pagar depois (ou nunca). O programa-piloto, lançado pelo MIT no início deste ano, registou 27 mil inscritos, dos quais 3.500 estão a trabalhar para obter o certificado. Todos estudaram num dos cinco cursos de “micro-licenciaturas” em logística, cada qual com uma duração de 10 horas, que, em contraste, no ensino tradicional do MIT duram 10 meses e admitem apenas 40 candidatos por ano.
“Trata-se de uma experiência a que chamo admissões invertidas”, explicou Rafael Reif, presidente do MIT. “Qualquer pessoa em qualquer lugar pode tentar tirar estes cursos online”, acrescentou, recordando como teve dificuldades em estudar na Venezuela, antes de dar aulas em Caracas e, após o doutoramento e ter dados em Stanford, foi contratado pelo MIT. “Se o conceito funcionar bem, pode expandir-se a outros setores do MIT”, acrescentou.
In “MIT inverte tradição: tire o curso primeiro, candidate-se (e pague) depois

Entre 2007 e 2015, Portugal foi um dos 3 países da OCDE onde os salários reais desvalorizaram

Se as economias grega, britânica e portuguesa foram as únicas onde os salários desvalorizaram nos últimos oito anos, houve ainda 14 países* onde as remunerações ficaram aquém do registo da Organização como um todo. Na OCDE a valorização média dos salários foi de 7,2% entre 2007 e 2015, para uma contração de 0,6% no emprego.
A média da evolução salarial da OCDE foi sobretudo puxada pela economia polaca, onde os salários reais cresceram 23% entre 2007 e 2015, de acordo com o estudo citado pelo Fórum Económico Mundial.
Já a economia alemã colocou-se como a segunda onde os salários mais cresceram no período, com um ganho real de 13,9%. Seguem-se a Estónia e a Eslováquia, que registaram crescimentos bastante significativos nos salários reais desde 2007, acima de 12% em ambos os casos. Estes dois países, em conjunto com a Polónia, aderiram à União Europeia em 2004.
In “Portugal ganha o bronze da desvalorização salarial na OCDE

salarios-ocde1salarios-ocde2

A beleza do falhanço é descobrir que temos a capacidade de nos reinventarmos continuamente

Reflexões sobre o Plano Regional de Emprego da Madeira (8)

No âmbito do programa “Qualificação e Inserção profissional de jovens”, passemos à analise da terceira meta “Abranger 17.890 jovens em programas e ações de desenvolvimento de competências, qualificações escolares e profissionais”, tendo em consideração os critérios:
Pertinência: a meta é pertinente com a política definida no PRE Madeira (eixos estratégicos).
Coerência: a meta é parcialmente coerente com o programa “Qualificação e Inserção profissional de jovens” no que se refere à “qualificação de jovens” de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações mas não é coerente com “inserção profissional de jovens” pois os programas de qualificação escolar e profissional não visam, directamente, a inserção profissional;
Eficácia: o PRE Madeira não especifica os recursos a afetar a este programa/meta pelo que não é possível analisar se os recursos são adequados e suficientes para se atingir a meta de 17.890 de jovens;
Eficiência: o PRE Madeira contém um diagnóstico rudimentar sobre o desemprego regional, com muitas lacunas de informação, como por exemplo o número anual jovens em programas e ações de desenvolvimento de competências, qualificações escolares e profissionais de 2008 a 2012, pelo que não é possível analisar se a meta acima referida pode ser atingida com o menor custo anual, no período de 2012-2020;
Adesão: atendendo a que o PRE Madeira não refere a participação ativa de todas as partes interessadas na sua conceção, aprovação e implementação, pois refere a participação de algumas secretarias regionais e organismos da administração pública regional, mas não refere, por exemplo, a participação dos parceiros sociais.
Adaptabilidade: Não sendo conhecidos os relatórios anuais de acompanhamento/monitorização do PRE Madeira, não é possível analisar se o programa é aplicado com a flexibilidade adequada às condições e exigências do mercado de trabalho, assim como a evolução de 2012 a 2016.
Ver “Plano Regional de Emprego 2012-2020

Reflexões sobre o Plano Regional de Emprego da Madeira (7)

No âmbito do programa “Qualificação e Inserção profissional de jovens”, passemos à analise da segunda meta “Envolver 10.500 jovens em ações de promoção do empreendedorismo”, tendo em consideração os critérios:
Pertinência: a meta é pertinente com a política definida no PRE Madeira (eixos estratégicos).
Coerência: a meta não é coerente com o programa “Qualificação e Inserção profissional de jovens” pois não permite aos jovens obter uma qualificação do Catálogo Nacional de Qualificações nem permite a inserção profissional de jovens, um conceito difuso, mas geralmente associado a emprego por conta de outrém;
Eficácia: o PRE Madeira não especifica os recursos a afetar a este programa/meta pelo que não é possível analisar se os recursos são adequados e suficientes para se atingir a meta de 10.500 de jovens;
Eficiência: o PRE Madeira contém um diagnóstico rudimentar sobre o desemprego regional, com muitas lacunas de informação, como por exemplo o número anual de jovens em ações de promoção do empreendedorismo de 2008 a 2012, pelo que não é possível analisar se a meta acima referida pode ser atingida com o menor custo anual, no período de 2012-2020;
Adesão: atendendo a que o PRE Madeira não refere a participação ativa de todas as partes interessadas na sua conceção, aprovação e implementação, pois refere a participação de algumas secretarias regionais e organismos da administração pública regional, mas não refere, por exemplo, a participação dos parceiros sociais.
Adaptabilidade: Não sendo conhecidos os relatórios anuais de acompanhamento/monitorização do PRE Madeira, não é possível analisar se o programa é aplicado com a flexibilidade adequada às condições e exigências do mercado de trabalho, assim como a evolução da meta de 2012 a 2016.
Ver “Plano Regional de Emprego 2012-2020

Reflexões sobre o Plano Regional de Emprego da Madeira (6)

O eixo “Combater o desemprego jovem e promover a transição para a vida ativa” inclui 2 programas pelo que a reflexão se centrará, apenas, no programa “Qualificação e Inserção profissional de jovens” e na primeira das 3 metas que constam do quadro abaixo.
Analisando a primeira meta “Abranger 4.350 jovens em programas de estágios profissionais” tendo em consideração os critérios:
Pertinência: a meta é pertinente com a política definida no PRE Madeira (eixos estratégicos).
Coerência: a meta é parcialmente coerente com o programa “Qualificação e Inserção profissional de jovens” quando refere “inserção profissional de jovens” mas não é coerente quando refere “qualificação de jovens” pois os estágios não permitem aos estagiários obter uma qualificação do Catálogo Nacional de Qualificações;
Eficácia: o PRE Madeira não especifica os recursos a afetar a este programa/meta pelo que não é possível analisar se os recursos são adequados e suficientes para se atingir a meta de 4.350 estágios profissionais de jovens;
Eficiência: o PRE Madeira contém um diagnóstico rudimentar sobre o desemprego regional, com muitas lacunas de informação, como por exemplo o número anual de estágios profissionais de jovens de 2008 a 2012, pelo que não é possível analisar se a meta acima referida pode ser atingida com o menor custo anual, no período de 2012-2020;
Adesão: atendendo a que o PRE Madeira não refere a participação ativa de todas as partes interessadas na sua conceção, aprovação e implementação, pois refere a participação de algumas secretarias regionais e organismos da administração pública regional, mas não refere, por exemplo, a participação dos parceiros sociais.
Adaptabilidade: Não sendo conhecidos os relatórios anuais de acompanhamento/monitorização do PRE Madeira, não é possível analisar se o programa é aplicado com a flexibilidade adequada às condições e exigências do mercado de trabalho, assim como a evolução da meta de 2012 a 2016.
Ver “Plano Regional de Emprego 2012-2020pre2

Reflexões sobre o Plano Regional de Emprego da Madeira (5)

Analisando a segunda meta “Apoio à manutenção de 10.000 postos de trabalho” do programa “Criação de emprego e de espírito empresarial”, tendo em consideração os critérios:
Pertinência: a meta é pertinente com a política definida no PRE Madeira (eixos estratégicos). De referir, contudo, que o texto do PRE Madeira com o objetivo de “Desenvolver o espírito empresarial” é um conjunto de intenções que não apresenta quaisquer metas, pelo que será impossível avaliar os resultados da sua execução;
Coerência: a meta não é coerente com o programa “Criação de emprego e de espírito empresarial” porque se refere à manutenção de postos de trabalho já existentes e não à criação de emprego e de espírito empresarial;
Eficácia: o PRE Madeira não especifica os recursos a afetar a este programa/meta pelo que não é possível analisar se os recursos são adequados e suficientes para se atingir a meta de apoio à manutenção de 10.000 postos de trabalho;
Eficiência: o PRE Madeira contém um diagnóstico rudimentar sobre o desemprego regional, com muitas lacunas de informação, como por exemplo o número de postos de trabalho cuja manutenção foi apoiada anualmente de 2008 a 2012, pelo que não é possível analisar se a meta acima referida pode ser atingida com o menor custo anual, no período de 2012-2020;
Adesão: atendendo a que o PRE Madeira não refere a participação ativa de todas as partes interessadas na sua conceção, aprovação e implementação, pois refere a participação de algumas secretarias regionais e organismos da administração pública regional, mas não refere, por exemplo, a participação dos parceiros sociais.
Adaptabilidade: Não sendo conhecidos os relatórios anuais de acompanhamento/monitorização do PRE Madeira, não é possível analisar se o programa é aplicado com a flexibilidade adequada às condições e exigências do mercado de trabalho, assim como a evolução de 2012 a 2016.
Ver “Plano Regional de Emprego 2012-2020

Post Navigation