Should you get paid?
Fair Work Australia provides specific guidelines to assist you in determining whether you should be paid during your internship. Under the Fair Work Act, an internship should be paid unless it is:
– With a not-for-profit organisation; or
– A ‘vocational placement’ as defined in the Fair Work Act (2009) as a required and/or assessable part of your course.
It is important that you carefully examine the scope of what you will be doing during your internship and if you are unsure refer to the information provided by Fair Work Australia.
In “The ins and outs of internships”
Y es que hay más ejemplos. Italia también ha sido un país muy beneficiado, pues se estima que han conseguido ‘repatriar’ a 121 empresas en 2015 (tras las 326 de EEUU, y por delante de las 68 de Reino Unido o 63 de Alemania). Incluso en España se han vuelto a ver noticias sobre la vuelta de la industria del juguete o del ‘Made in Spain’. Algo impensable hace tan solo una década. Desgraciadamente, aunque estamos ante una tendencia muy relevante, parece que será insuficiente para paliar nuestros problemas. En concreto, analizando los últimos datos, se observa que la relocalización va a más pero no consigue generar el suficiente empleo.
Adidas ha abierto recientemente una fábrica en Alemania. Tras años traspasando su producción de Europa a Asia, la multinacional germana ha decidido dar un vuelco a su estrategia y ha optado por aplicar el ‘reshoring’. Con ello conseguirán reducir sus costes laborales y situarse mucho más cerca de su consumidor, aunque desgraciadamente eso no tendrá el efecto positivo que mucha gente esperaba: casi no generará empleo, pues sus trabajadores serán principalmente máquinas. Si tenemos en cuenta los beneficios colaterales estamos ante una buena noticia para Alemania (proveedores, inversión, impuestos…), no obstante en lo que al empleo se refiere el efecto será muy limitado.
In “Reshoring: el regreso al primer mundo de la industria ¿solución al desempleo?“
A primeira conclusão que se tira é que a economia não está a criar emprego; pelo contrário, continua-se a verificar uma destruição de emprego embora a um ritmo muito mais lento (entre Maio/2015 e Maio/2016 foram destruídos entre 13,9 mil e 17,1 mil empregos), o que é dramático para aqueles que se encontram desempregados pois as possibilidades de encontrarem trabalho não estão a aumentar; pelo contrário, estão a diminuir. A segunda conclusão que se tira dos dados do INE, é que o desemprego tem diminuído (entre Maio/2015 e Maio/2016, diminuiu entre 45,7 mil e 46,8 mil), mas não porque o emprego esteja a crescer; pelo contrário, como se mostrou, o emprego até tem diminuído.
A pergunta que naturalmente se coloca é esta: Como explicar este fenómeno aparentemente contraditório que é o do desemprego diminuir ao mesmo tempo que o emprego diminui? E a explicação pode ser de duas, uma: (1) Imigração para o estrangeiro (entre o 1ºT.2015 e1ºT206, +26,4 mil considerando apenas os com idade entre 25 e 34 anos); (2) Exclusão de um número crescente de trabalhadores do mercado de trabalho mesmo sem se reformarem. São os que o INE designa, por “inativos disponíveis que não procuram emprego” (aqueles que depois de tanto procurar, perderam a esperança de encontrar trabalho, e deixaram de procurar emprego), que já não são considerados nas estatísticas do INE como desempregados. Quer num caso quer em outro, é dramático para o país. A saída de jovens quadros para o estrangeiro poe em causa a recuperação e o futuro do país. A exclusão prematura do mercado de trabalho de muitas centenas de milhares de trabalhadores representa, para além da destruição de vidas humanas que ficam assim sem meios para sobreviver e psicologicamente destruídas, a destruição de uma parte importante da capacidade produtiva atual do país.
In “Desemprego diminuiu em Portugal mas não devido ao aumento do emprego, pois este até tem diminuído e também baixou a percentagem de desempregados a receber subsídio“