A Minha Carreira

Eles não sabem, nem sonham, que o sonho comanda a vida, António Gedeão

Archive for the month “Agosto, 2015”

Em Portugal, se uma pessoa for muito boa, o mercado não tem capacidade financeira para lhe pagar

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A Comissão Europeia estima que no final de 2015 fiquem 8.100 vagas de emprego por preencher em Portugal na área das TIC. Em 2012, ficaram 3.900 e em 2020 estima-se que fiquem 15 mil. No total dos Estados-membros da União Europeia, a comissão estima que fiquem 913 mil vagas por preencher. Para dar a volta a esta questão, têm sido desenvolvidas várias iniciativas para reconverter  competências de licenciados noutras áreas em competências tecnológicas, como as lançadas pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) e 26 universidades ou pela Academia de Código. Será suficiente?
Apesar da falta de candidatos, recuperar talento que emigrou parece ser uma opção distante e as vozes estão mais ou menos unidas: as diferenças salariais e a cultura empresarial que se vive em Portugal impedem “os nossos programadores” de voltar. José Paiva, fundador e líder da Landing.jobs, acrescenta outro problema: a dimensão do mercado português. Ou melhor, a falta dela. “Em Portugal, se uma pessoa for muito boa, o mercado não tem capacidade financeira para lhe pagar. Tendencialmente, perdemos sempre os melhores porque a nossa capacidade para pagar é menor do que noutros países”, explica.
In Os ‘geeks’ emigram porque Portugal não os valoriza. É o país do “desenrasca-te”

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Avalie a sua empregabilidade. Faça o teste.

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Aceder “Test de empleabilidad. Descubre el potencial que tienes para ser contratado

U-Multirank, uma plataforma para os estudantes procurarem o curso que desejam em universidades de 74 países

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U-Multirank is a new multi-dimensional, user-driven approach to international ranking of higher education institutions. The dimensions it includes are teaching and learning, research, knowledge transfer, international orientation and regional engagement. Based on empirical data U-Multirank compares institutions with similar institutional profiles and allows users to develop personalised rankings by selecting performance measures/indicators in terms of their own preferences.
The first ranking – 2014 – covers more than 850 higher education institutions, 1,000 faculties and 5,000 study programmes from 74 countries around the world. It provides an institutional ranking of whole institutions as well as field-based rankings for electrical and mechanical engineering, business studies and physics. After 2014 the coverage of institutions and fields will be extended.
Aceder “U-Multirank

Trocamos amigos por espaço, trocamos relações por coisas, e o resultado é que a nossa sociedade é das mais solitárias que já existiram.

Segundo o Banco de Portugal um terço do emprego criado são estágios

bp2014Note-se ainda que, no passado recente, as políticas ativas de emprego terão contribuído para a evolução do emprego, em particular por conta de outrem. De acordo com os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional, o número de indivíduos que se encontra em estágios profissionais apresenta uma evolução crescente, com particular incidência a partir do último trimestre de 2013 (Gráfico 3). Em particular, estima-se que o aumento significativo dos estágios profissionais no último ano terá contribuído para o crescimento homólogo do emprego privado por conta de outrem em cerca de 0,9 p.p. no terceiro trimestre de 2014 (0,8 p.p. na primeira metade do ano).

In “Boletim Económico do Banco de Portugal, Dezembro 2014

No futuro, tirar um curso superior será muito mais barato e muito menos demorado

Mas Thomas Frey, diretor-executivo do DaVinci Institute vai mais longe — o investigador acredita que, até 2030, mais de dois mil milhões de empregos irão desaparecer. Apesar disso, muitos outros irão surgir.
De modo a tentar prever que tipos de emprego irão surgir nas próximas décadas, Frey elaborou uma lista de 162 trabalhos do futuro. A lista foi publicada no seu blog, Futurist Speaker, e engloba desde trabalhos na área dos transportes, passando pela sustentabilidade e pelo desporto.
Micro-universidades
Frey defende que o atual sistema de educação está ultrapassado. No futuro, tirar um curso superior será muito mais barato e muito menos demorado:
115. Designers de universidades
116. Conselheiros de políticas
117. Gestores de carreiras
118. Conselheiros de objetivos
119. Gestores de relacionamento entre alunos
120. Mentores, treinadores e conselheiros de alunos
In “162 empregos que vão existir no futuro

Quais são os seus Interesses Profissionais – Faça o teste

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Aceder “Teste de Interesses Profissionais

Entre 2011 e 2014, a Madeira foi a única região do país onde a taxa de aprendizagem ao longo da vida aumentou

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No que diz respeito à aprendizagem ao longo da vida os resultados do Inquérito ao Emprego permitiram constatar que, entre 2011 e 2014, se registou uma diminuição da taxa de aprendizagem ao longo da vida para o total do país e para todas as regiões, constituindo a Região Autónoma da Madeira a única exceção. Neste sentido, a posição de Portugal e das respetivas regiões afastou-se do limiar de 15% definido no Quadro Estratégico Europeu para a Educação e Formação (EF 2020). Apesar disso, em 2014, as regiões da AML e Centro eram aquelas que apresentavam uma maior proporção de população entre os 25 e 64 anos em atividades de educação e formação – 11,6% e 9,6%, respetivamente. A segmentação do indicador por nível de escolaridade completo permitiu verificar que, em 2014, a participação em atividades de educação e formação é mais elevada para o segmento da população entre 25 e 64 anos de idade com ensino superior completo e que os valores para as cinco regiões do Continente se situavam acima da meta estabelecida no contexto EF 2020, destacando-se a região Norte com o valor mais elevado.
In “Retrato Territorial de Portugal 2013”, Julho 2015

Em 2014, a taxa de NEEF na Madeira era 22,6%, nos jovens entre 15 e 34 anos

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Em 2014, a taxa de NEEF era mais elevada na Região Autónoma dos Açores e na Região Autónoma da Madeira, atingindo respetivamente cerca de 25% e 23% dos jovens entre 15 e 34 anos. As regiões Alentejo, Algarve e Norte assinalavam também em 2014 taxas de NEEF superiores à média nacional, e a as regiões Centro e AML apresentavam as taxas de NEEF mais baixas. Em 2014, a proporção de jovens NEEF era mais elevada para o segmento da população jovem entre 25 e 34 anos de idade em todas as regiões NUTS II. A taxa de NEEF atingia um quarto da população jovem entre 25 e 34 anos nas regiões autónomas e era mais baixa nas regiões Centro e AML. A decomposição da categoria de não empregado nas duas condições que lhe estão subjacentes permitiu verificar que, em 2014, a proporção de jovens NEEF na condição de desempregado era mais elevada do que a proporção de jovens NEEF inativos, sendo este resultado transversal ao conjunto das sete regiões do país.
In “Retrato Territorial de Portugal 2013”, Julho 2015

A taxa de emprego na Madeira diminuiu para 63,7%, entre 2011 e 2014

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Entre 2011 e 2014, a taxa de emprego da população entre 20 e 64 anos de idade diminuiu para o total do país e também para a maioria das regiões NUTS II. Apenas nas regiões Algarve e AML se observou um acréscimo marginal da taxa de emprego para este segmento etário. O retrato regional para o ano de 2014 permite constatar que a taxa de emprego da população entre 20 e 64 anos para o conjunto do território nacional e para as sete regiões NUTS II se encontrava ainda abaixo da meta estratégica definida no quadro da Europa 2020. De igual modo, o valor observado para o total de Portugal (67,6%) situava-se abaixo da média registada para a UE (28 países) e era superado pela taxa de emprego da população entre 20 e 64 anos das regiões Centro, Algarve, AML e Alentejo. As restantes regiões do país assinalavam valores inferiores à média nacional, apresentando a Região Autónoma dos Açores a taxa de emprego mais baixa para aquele grupo etário – 62,4%.
In “Retrato Territorial de Portugal 2013”, Julho 2015

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